Implementado em dezembro do ano passado em Campo Grande, o serviço de Teleinterconsulta tem apresentado excelentes resultados e já auxiliou no atendimento de centenas de pacientes que tiveram acesso a consulta com médicos especialistas sem a necessidade de aguardar por um longo período e perto de casa. A Capital foi a primeira cidade em Mato Grosso do Sul a instituir o programa na Atenção Primária. Atualmente o serviço está sendo oferecido em 9 unidades.
Através da web conferência, o profissional de saúde utiliza estratégias de atendimento compartilhado entre paciente, médico assistente e especialista.
Atuando desde março deste ano na Unidade de Saúde da Família (USF) do Bairro Moreninhas, um dos mais populosos da Capital, o médico residente em Saúde da Família e Comunidade, Bruno Luiz Nunes, destaca que com o apoio da Teleinterconsulta é possível agilizar o diagnóstico e tornar os tratamentos ainda mais precoces e eficientes, além de qualificar os encaminhamentos para a rede especializada.
“Com isso se reduz o tempo de espera para atendimento especializado, a demanda reprimida e o deslocamento dos usuários, Pensando na localização do bairro onde estamos, por exemplo, que é bem afastado. É uma vantagem enorme para o paciente que muitas vezes teria que se deslocar até uma unidade especializada ou a um hospital para ter acesso ao atendimento. Ter o especialista na ponta com acesso rápido facilita todo o processo. Conseguimos dar uma resposta mais rápida ao paciente”, diz.
O médico destaca que apesar de não haver o contato físico do especialista com o paciente, quando é observada a necessidade, é possível fazer o encaminhamento para o atendimento presencial. No entanto, até o momento o serviço tem apresentado alto índice de resolutividade. “Quase que toda a totalidade dos casos a gente consegue dar seguimento pela Teleinterconsulta, sem necessidade de encaminhado. Outro ponto importante é que essa troca nos proporciona um aprendizado, porque podemos tirar dúvidas com o especialista durante o atendimento”, enfatiza.
O médico destaca que apesar de não haver o contato físico do especialista com o paciente, quando é observada a necessidade, é possível fazer o encaminhamento para o atendimento presencial. No entanto, até o momento o serviço tem apresentado alto índice de resolutividade. “Quase que toda a totalidade dos casos a gente consegue dar seguimento pela Teleinterconsulta, sem necessidade de encaminhado. Outro ponto importante é que essa troca nos proporciona um aprendizado, porque podemos tirar dúvidas com o especialista durante o atendimento”, enfatiza.
O médico destaca que apesar de não haver o contato físico do especialista com o paciente, quando é observada a necessidade, é possível fazer o encaminhamento para o atendimento presencial. No entanto, até o momento o serviço tem apresentado alto índice de resolutividade. “Quase que toda a totalidade dos casos a gente consegue dar seguimento pela Teleinterconsulta, sem necessidade de encaminhado. Outro ponto importante é que essa troca nos proporciona um aprendizado, porque podemos tirar dúvidas com o especialista durante o atendimento”, enfatiza.
Inicialmente, o serviço de Teleinterconsulta foi implementado em duas unidades de saúde: USF Moreninhas e USF Tiradentes e foi expandido para outras sete unidades: USF Batistão, USF Coophavila, USF Parque do Sol, USF Itamaracá, USF Vida Nova, USF Noroeste e USF Oliveira. A expectativa é, futuramente, expandir o serviço para as 72 unidades de saúde que compõem a Atenção Primária. Hoje o serviço oferta 10 vagas para atendimento em cardiologia por semana. Existe a expectativa para ampliar a oferta para 19 especialidades, como alergia e imunologia, angiologia, cirurgia geral, dermatologia, endocrinologia, hematologia, infectologia, mastologia, pneumologia, neurologia, oftalmologia, psiquiatria, urologia, entre outras.
Inicialmente, o serviço de Teleinterconsulta foi implementado em duas unidades de saúde: USF Moreninhas e USF Tiradentes e foi expandido para outras sete unidades: USF Batistão, USF Coophavila, USF Parque do Sol, USF Itamaracá, USF Vida Nova, USF Noroeste e USF Oliveira. A expectativa é, futuramente, expandir o serviço para as 72 unidades de saúde que compõem a Atenção Primária. Hoje o serviço oferta 10 vagas para atendimento em cardiologia por semana. Existe a expectativa para ampliar a oferta para 19 especialidades, como alergia e imunologia, angiologia, cirurgia geral, dermatologia, endocrinologia, hematologia, infectologia, mastologia, pneumologia, neurologia, oftalmologia, psiquiatria, urologia, entre outras.
Inicialmente, o serviço de Teleinterconsulta foi implementado em duas unidades de saúde: USF Moreninhas e USF Tiradentes e foi expandido para outras sete unidades: USF Batistão, USF Coophavila, USF Parque do Sol, USF Itamaracá, USF Vida Nova, USF Noroeste e USF Oliveira. A expectativa é, futuramente, expandir o serviço para as 72 unidades de saúde que compõem a Atenção Primária. Hoje o serviço oferta 10 vagas para atendimento em cardiologia por semana. Existe a expectativa para ampliar a oferta para 19 especialidades, como alergia e imunologia, angiologia, cirurgia geral, dermatologia, endocrinologia, hematologia, infectologia, mastologia, pneumologia, neurologia, oftalmologia, psiquiatria, urologia, entre outras.
Existe a expectativa ainda de expandir também o atendimento aos pacientes acamados através do Serviço de Atendimento Domiciliar (SAD) e dar suporte às unidades de urgência e emergência, entre outros, além do apoio ao tratamento dos pacientes provenientes do interior do Estado.
A implantação do Programa Municipal de Teleinterconsulta é fruto da parceria da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), com o Laboratório de inovação na atenção primária à saúde (INOVAAPS) e o Laboratório de inovação tecnológica em saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LAIS).
Referência Bibliográfica:
CGNotícias – Agência Municipal de Notícias de Campo Grande | PMCG
Fonte: https://www.campogrande.ms.gov.br/cgnoticias/noticias/pacientes-tem-acesso-a-consulta-com-especialista-sem-fila-e-perto-de-casa/