Autor: Lucas Ribeiro da Costa Santana

O presente estudo teve por objetivo avaliar o controle glicêmico de indivíduos diagnosticados com Diabetes Mellitus que realizam acompanhamento médico nas Unidades de Saúde da Família que possuem o programa de residência em Medicina da Família e Comunidade FIOCRUZ/SESAU e o projeto TEIAS por meio da avaliação dos níveis de hemoglobina glicada (HbA1c) e da necessidade de encaminhamento ao endocrinologista, no decorrer do ano de 2022. A partir da análise dos dados disponibilizados pela Secretaria Municipal de Saúde (SESAU), foi possível observar que em todas as Unidades de Saúde incluídas no estudo, ainda existem déficits relacionados ao controle da doença. Considerando que a adesão ao tratamento – medicamentoso ou não – envolve fatores multidimensionais, foram elaboradas propostas de intervenção com a finalidade de melhorar a qualidade do cuidado ofertado aos pacientes com Diabetes Mellitus na Atenção Primária à Saúde no município de Campo Grande – Mato Grosso do Sul.

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Autor: Irajá Francisco Goettems

O presente estudo teve por objetivo avaliar o controle glicêmico de indivíduos diagnosticados com Diabetes Mellitus que realizam acompanhamento médico nas Unidades de Saúde da Família que possuem o programa de residência em Medicina da Família e Comunidade FIOCRUZ/SESAU e o projeto TEIAS por meio da avaliação dos níveis de hemoglobina glicada (HbA1c) e da necessidade de encaminhamento ao endocrinologista, no decorrer do ano de 2022. A partir da análise dos dados disponibilizados pela Secretaria Municipal de Saúde (SESAU), foi possível observar que em todas as Unidades de Saúde incluídas no estudo, ainda existem déficits relacionados ao controle da doença. Considerando que a adesão ao tratamento – medicamentoso ou não – envolve fatores multidimensionais, foram elaboradas propostas de intervenção com a finalidade de melhorar a qualidade do cuidado ofertado aos pacientes com Diabetes Mellitus na Atenção Primária à Saúde no município de Campo Grande – Mato Grosso do Sul.

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Autora: Letícia Dorsa Lima

O diabetes é bem reconhecido como um contribuinte significativo para a morbidade e a mortalidade. Houve um aumento notável na ocorrência e prevalência de diabetes mellitus em escala global. A prevalência da diabetes mellitus e os seus efeitos consequentes sublinham a necessidade de alocar recursos para tratamentos preventivos, gestão da doença e prestação de cuidados de saúde a longo prazo. Neste contexto específico, o Programa de Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade (PRM-MFC) surge como um mecanismo eficaz de auxílio na prevenção e tratamento de doenças. O presente trabalho tem por objetivo avaliar a prevalência de diabetes no município de Campo Grande/MS no ano de 2022 e comparar a quantidade de tratamentos realizados em unidades com e sem a implementação do PRM-MFC na Atenção Primária à Saúde. Trata-se de um estudo transversal realizado com dados provenientes do Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica no município de Campo Grande – MS, bem como informações contidas nos levantamentos realizados através da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, do Ministério da Saúde. O estudo constatou que as unidades com o programa PRM-MFC apresentaram maiores taxas de detecção de casos de diabetes. Isso se deve à sua abordagem abrangente, incluindo exames regulares, educação do paciente e planos de tratamento personalizados. A implementação deste programa em mais instalações de saúde poderia melhorar significativamente os resultados de detecção e gestão da diabetes.

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Autora: Giovanna Corrêa Fontoura

O diabetes é bem reconhecido como um contribuinte significativo para a morbidade e a mortalidade. Houve um aumento notável na ocorrência e prevalência de diabetes mellitus em escala global. A prevalência da diabetes mellitus e os seus efeitos consequentes sublinham a necessidade de alocar recursos para tratamentos preventivos, gestão da doença e prestação de cuidados de saúde a longo prazo. Neste contexto específico, o Programa de Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade (PRM-MFC) surge como um mecanismo eficaz de auxílio na prevenção e tratamento de doenças. O presente trabalho tem por objetivo avaliar a prevalência de diabetes no município de Campo Grande/MS no ano de 2022 e comparar a quantidade de tratamentos realizados em unidades com e sem a implementação do PRM-MFC na Atenção Primária à Saúde. Trata-se de um estudo transversal realizado com dados provenientes do Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica no município de Campo Grande – MS, bem como informações contidas nos levantamentos realizados através da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, do Ministério da Saúde. O estudo constatou que as unidades com o programa PRM-MFC apresentaram maiores taxas de detecção de casos de diabetes. Isso se deve à sua abordagem abrangente, incluindo exames regulares, educação do paciente e planos de tratamento personalizados. A implementação deste programa em mais instalações de saúde poderia melhorar significativamente os resultados de detecção e gestão da diabetes.

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Autora: Isadora Barbosa Sadalla Araújo

O diabetes é bem reconhecido como um contribuinte significativo para a morbidade e a mortalidade. Houve um aumento notável na ocorrência e prevalência de diabetes mellitus em escala global. A prevalência da diabetes mellitus e os seus efeitos consequentes sublinham a necessidade de alocar recursos para tratamentos preventivos, gestão da doença e prestação de cuidados de saúde a longo prazo. Neste contexto específico, o Programa de Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade (PRM-MFC) surge como um mecanismo eficaz de auxílio na prevenção e tratamento de doenças. O presente trabalho tem por objetivo avaliar a prevalência de diabetes no município de Campo Grande/MS no ano de 2022 e comparar a quantidade de tratamentos realizados em unidades com e sem a implementação do PRM-MFC na Atenção Primária à Saúde. Trata-se de um estudo transversal realizado com dados provenientes do Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica no município de Campo Grande – MS, bem como informações contidas nos levantamentos realizados através da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, do Ministério da Saúde. O estudo constatou que as unidades com o programa PRM-MFC apresentaram maiores taxas de detecção de casos de diabetes. Isso se deve à sua abordagem abrangente, incluindo exames regulares, educação do paciente e planos de tratamento personalizados. A implementação deste programa em mais instalações de saúde poderia melhorar significativamente os resultados de detecção e gestão da diabetes.

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Autora: Nicolle Caravina Mendonça

Objetivo: Demonstrar a taxa de resolução das unidades compostas por equipes formadas, em sua maioria, totalmente ou em partes, por profissionais com residência de medicina da família e comunidade no âmbito da atenção primária, quando comparado a unidades de atenção primária formadas exclusivamente por médicos generalistas através de taxas de encaminhamento ao setor
terciário e alta ambulatorial.
Método: Trata-se de um estudo observacional transversal que usa dados fornecidos pelo setor de Coordenadoria Geral de Educação Permanente, ramo da Secretaria Municipal de Saúde, no município de Campo Grande – MS.
Resultados: Através dos dados coletados e cálculos realizados foi observada maior resolutivudade das unidades pertencentes ao projeto “Territórios Integrados de Atenção à Saúde- TEIAS” comparadas as “não – Territórios Integrados de Atenção à Saúde-TEAIS”. Os comparativos permitiram chegar ao entendimento de que a cada atendimento médico em uma unidade “não-TEIAS” são gerados aproximadamente 0,3 encaminhamentos, enquanto em uma unidade “TEIA” um atendimento gera aproximadamente 0,2 encaminhamentos.
Conclusão: O trabalho permite concluir que, apesar de muitas das unidades “TEIAS” serem organizadas de forma mista – ou seja, com médicos da família e comunidades/residentes dessa especialidade e médicos generalistas – essas unidades se destacam com maior resolutividade. Dado esse importante pois demonstra a importância dessa especialidade e o benefício para a população e gestores.

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Autor: Gabriel Begotto

Orientador (a): Raynna Vargas Título: Efetividade da Residência de Medicina de Família e Comunidade na resolução de problemas da Atenção Primária à Saúde: Um Estudo Trasnversal Objetivo: Demonstrar a taxa de resolução das unidades compostas por equipes formadas, em sua maioria, totalmente ou em partes, por profissionais com residência de

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Autora: Flavia Camila

Objetivo: Demonstrar a taxa de resolução das unidades compostas por equipes formadas, em sua maioria, totalmente ou em partes, por profissionais com residência de medicina da família e comunidade no âmbito da atenção primária, quando comparado a unidades de atenção primária formadas exclusivamente por médicos generalistas através de taxas de encaminhamento ao setor
terciário e alta ambulatorial.
Método: Trata-se de um estudo observacional transversal que usa dados fornecidos pelo setor de Coordenadoria Geral de Educação Permanente, ramo da Secretaria Municipal de Saúde, no município de Campo Grande – MS.
Resultados: Através dos dados coletados e cálculos realizados foi observada maior resolutivudade das unidades pertencentes ao projeto “Territórios Integrados de Atenção à Saúde- TEIAS” comparadas as “não – Territórios Integrados de Atenção à Saúde-TEAIS”. Os comparativos permitiram chegar ao entendimento de que a cada atendimento médico em uma unidade “não-TEIAS” são gerados aproximadamente 0,3 encaminhamentos, enquanto em uma unidade “TEIA” um atendimento gera aproximadamente 0,2 encaminhamentos.
Conclusão: O trabalho permite concluir que, apesar de muitas das unidades “TEIAS” serem organizadas de forma mista – ou seja, com médicos da família e comunidades/residentes dessa especialidade e médicos generalistas – essas unidades se destacam com maior resolutividade. Dado esse importante pois demonstra a importância dessa especialidade e o benefício para a população e gestores.

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Autor: Samuel Lucas Calmon Rodrigues

Orientador (a): Lanna Paulla Andrade Melo Título: Procedimentos Ambulatoriais realizados nas Unidades de Saúde da Residência em Medicina de Família e Comunidade em Campo Grande/MS entre 2021 E 2022 Com os atributos de integralidade, longitudinalidade e coordenação do cuidado, que contribuem para uma resolutividade de até 80% das demandas da

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Autora: Fernanda Friedrich

Com os atributos de integralidade, longitudinalidade e coordenação do cuidado, que contribuem para uma resolutividade de até 80% das demandas da população, a realização de uma Atenção Primária a Saúde (APS) de qualidade exige treinamento médico em diversas áreas. Uma das competências necessárias é a realização de procedimentos ambulatoriais. Assim, foi realizada uma avaliação quantitativa dos procedimentos realizados nas Unidades de Saúde da Família (USF) de Campo Grande/MS que participam do programa de residência em Medicina de Família e Comunidade da Secretaria Municipal de Saúde/Fundação Oswaldo Cruz-MS, no período entre janeiro de 2021 e dezembro de 2022. O trabalho objetivou descrever os procedimentos realizados nessas unidades, e, desse modo, explicitar os principais, comparar dados das diferentes unidades incluídas, avaliar a ampliação da oferta de procedimentos e fomentar o aperfeiçoamento de médicos de família e comunidade. Observa-se que, enquanto o fornecimento desse serviço está de acordo com o observado em outras regiões do Brasil, é necessário que haja estímulo regular e contínuo para permitir a formação técnica adequada dos especialistas, e uniformizar a capacidade de resolutividade das unidades.

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